Olá pessoal, bom dia!
O mundo eletrônico, juntamente com as novas
tecnologias criadas cada vez mais proporciona às Instituições de Ensino
Superior possibilidades grandes de melhoria na gestão acadêmica.
A prática que se inicia neste momento no Brasil são os sistemas de Inteligência Empresarial, que trazidos para nossa realidade serão chamados de Inteligência Institucional.
“A Inteligência Empresarial (em inglês Business Intelligence - BI),
refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e
monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios” http://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_empresarial
A primeira coisa a se
entender é que um sistema de I2 (termo utilizado para Inteligência Institucional) não solucionará sozinho os problemas de uma Instituição
de Ensino, uma vez que trata-se apenas de uma ferramenta, um mecanismo para se
pesquisar e analisar informações, dados contidos dentro da própria organização.
Dessa maneira, mais do que
uma boa ferramenta é de extrema importância ter boas pessoas e não obstante,
ter pessoas que entendam a ferramenta para que possam extrair da mesma todos os
benefícios à gestão que um BI poderá proporcionar. A inteligência está nas
pessoas e não na ferramenta.
É preciso ter em mente que a
ferramenta de I2 irá funcionar somente quando tivermos pessoas inteligentes e
preparadas para formular as perguntas necessárias e pertinentes à melhoria da
gestão aplicada à sua realidade, ao contexto no qual está inserido a sua
Instituição.
Independente da Instituição
ser pública ou privada, o I2 deverá ficar à
disposição dos gestores para que os dados, informações se transformem em ações,
agora amparadas por dados que garantiram sua maior taxa de assertividade.
Um abraço a todos, Tiago
Muriel.
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